O tema energia é uma discussão permanente da Força Sindical-RS. A exemplo disso debatemos o assunto na 6ª Conferência Internacional do Bioma Pampa.
Mesmo que o verão ainda não tenha começado oficialmente, as temperaturas máximas acima dos 30ºC em diversas cidades do Rio Grande do Sul nas últimas semanas já refletiram nas atividades diárias dos gaúchos. A falta de energia vem se tornando comum nas cidades e têm trazido preocupação e indignação a moradores e trabalhadores.
O tema não é atual e sim recorrente. Na 6ª Conferência Internacional do Bioma Pampa, realizado pela Força Sindical-RS em Santana do Livramento, a questão central era o resgate do desenvolvimento da região da Fronteira e a geração e energia. Esta é uma discussão permanente da central, defendendo que é necessário impulsionar a geração de energia através de fontes alternativas como vento, carvão e biomassa.
Numa analogia de causa e consequência, pode-se relacionar o aumento do poder aquisitivo da população com a alta demanda de energia no Estado. Com mais acesso aos bens de consumo, a população passou a comprar mais eletrodomésticos e refrigeradores de ar, que já em janeiro devem estar esgotados à pronta-entrega, pela previsão dos lojistas do Estado - já responsável por 8% das vendas do aparelho no país.
Tanta procura acabou revelando o despreparo para prover essa nova demanda de energia onde cresce a necessidade ao mesmo tempo em que se esgotam as alternativas.
Nesta mesma semana, o maior investimento privado da história do Rio Grande do Sul foi anunciado pela Celulose Riograndense, que é a confirmação do projeto de R$ 5 bilhões, que quadruplica a capacidade em Guaíba e deve gerar até 25 mil empregos diretos e indiretos. A Força Sindical-RS defende que não adianta termos investimentos e empreendimentos no Estado sem pensar na geração de energia para sustentar a demanda necessária no funcionamento das indústrias e o consumo da população.
Clàudio Janta - Presidente regional da Força Sindical
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